Foto: Divulgação

Ator amazonense Adanilo leva cultura do Amazonas para novela “Volta por Cima”

Adanilo, ator natural de Manaus, que interpreta o caminhoneiro Sidney na novela “Volta por Cima”, tem aproveitado seu personagem para destacar a cultura amazonense. Recentemente, ele apareceu em cena vestindo a camisa do Princesa do Solimões, um dos times tradicionais do estado. Segundo o ator, essa foi apenas a primeira de várias ações para incluir elementos regionais na trama.

“Quero muito que as pessoas se sintam representadas. Já começaram a pedir para eu usar camisas de outros times amazonenses, e estou tentando ver como isso pode ser incluído na novela”, contou Adanilo. Ele reforçou que sua intenção é sempre levar um pouco do Amazonas para o restante do Brasil.

O ator explicou que a escolha da camisa do Princesa foi natural, considerando as cores e o encaixe com o perfil do personagem. “A decisão foi simples. Eu gosto muito de vermelho, e isso também estava na paleta de cores do Sidney. Além disso, quis homenagear o Princesa e toda a cultura local. Propus para a direção que meu personagem fosse amazonense, e isso abriu espaço para trazer várias referências”, revelou.

Adanilo já incorporou outros elementos da cultura manauara ao personagem, como gírias, pratos típicos e até hábitos regionais. “Sidney já tomou açaí, já comeu tucumã, e tento sempre mostrar esse lado da vivência de quem cresceu no Amazonas, mesmo vivendo há muito tempo no Rio de Janeiro”, explicou.

Com raízes em Manaus e familiares em Manacapuru, o ator tem um carinho especial pelo estado e quer usar seu trabalho na televisão para valorizar as tradições da região. “A ideia é continuar trazendo elementos que mostrem de onde ele vem e que as pessoas do Amazonas se sintam vistas e representadas. É uma forma de conectar as histórias locais com um público maior.”

Adanilo prometeu mais surpresas relacionadas aos clubes amazonenses e outros aspectos culturais que devem surgir ao longo da novela. Para ele, é uma oportunidade única de mostrar o quanto a cultura do estado pode enriquecer a narrativa da trama.

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