O cantor de funk Oruam se manifestou contra a proposta da chamada “Lei Anti-Oruam”, apresentada pela vereadora Amanda Vettorazzo. O projeto de lei busca proibir shows que, segundo a parlamentar, promovam apologia ao crime em eventos voltados ao público infantojuvenil na cidade de São Paulo.
Em resposta, Oruam afirmou: “Nós cantamos o que nós vivemos”, ressaltando que suas músicas são reflexo de experiências pessoais e rejeitando qualquer tentativa de censura a sua arte.
A proposta, defendida pela vereadora, tem como objetivo proteger os jovens de conteúdos considerados prejudiciais, especialmente em eventos financiados com recursos públicos. O projeto estabelece critérios mais rigorosos para a realização desses eventos, buscando alinhar suas mensagens aos valores educativos e culturais apropriados para crianças e adolescentes.
A discussão levantou debates sobre liberdade de expressão e a necessidade de regulamentação para eventos culturais, especialmente em contextos que envolvem jovens.